Ao longo de seu desenvolvimento, o movimento renascentista
rompeu os limites das cidades italianas para assim se manifestar em outros
grandes centros urbanos da Europa observamos a consolidação de uma rica
burguesia mercantil que investiu grandes quantidades no financiamento de
artistas locais. Em muitas casas, os artistas flamengos pintavam retratos,
cenas do cotidiano em templos religiosos.
Nesse âmbito, os irmãos Van Eyck e Piter Brulghel tiveram
seus quadros marcados pela representação das festas populares e de homens
comuns da sociedade da época. Outro grande pintor desse mesmo contexto foi
Iteronymus Bosch, responsável por uma obra que se singularizou pela construção
de cenas fantástica e numéricas, que
certa medida, antecipou os surrealistas do século XX.
No sacro império germânico, podemos notar que foi um
renascimento comparados aos demais países europeus, foi uma experiência tardia.
Albertch Lurer (1471-1528) foi um dos mais importantes nomes entre os renascentistas
germânicos, ficando bastante conhecido com seus grandes feitos em madeira e
metal.
Em território Frances, Français Rabelain (1483-1553) marcou
seu nome no literaturo ao construir monotivos onde explorava imagens grotescos
e situações de tom carnavalesco para pensar a sociedade de sua época. Já na
filodofia, Montaige(1533-1592) expõe a questão de equilíbrio entre o homem e o
universo.
Após os vários conflitos de ondem interna e externa a
Inglaterra so veio o firmar seu lugar noa arte renascentista do século XVI.
Thomas Marus teve destaque ao formular uma sociedade perfeita, tolerante e
baseada em princípios racionais em sua obra, “UTÓPIA”.
Outro nome de grande destaque na literatura foi William
Shakespeare, que escreveu várias peças teatrais famosas por seus personagens de
rica profundida psicológica.
Na literatura o espanhol Miguel de Servet revolucionou a
literatura com a criação do romance DOM QUIXOTE.
Já em Portugal podemos grifar as peças teatrais de Gil
Vicente e Luiz Vaz de Camoes, com a criação de sua clássica epopeia “Os
Lusiadias”.
Referencia:
Podemos perceber duas grandes contribuições literárias na Península Ibérica: o espanhol Miguel de Servet revolucionou a literatura com a criação do romance DOM QUIXOTE; e em Portugal as peças teatrais de Gil Vicente e Luiz Vaz de Camoes, com a criação de sua clássica epopeia “Os Lusiadias”.
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