quinta-feira, 17 de maio de 2012

Os efeitos materiais e psicológicos da Primeira Guerra Mundial


Armas, equipamentos, veículos e assim por diante, todos eles, são alvos físicos viáveis que devem ser inutilizados de modo que as armas inimigas não se possam valer deles para travar a guerra. O aspecto psicológico trata de negar, danificar ou destruir elementos intangíveis, necessários ao inimigo para travar a guerra. Aqui os alvos são os "corações e mentes" das forças combatentes inimigas, e o efeito desejado é tornar essas forças incapazes de usar armas, equipamentos, veículos, estradas e assim por diante, necessários para travar a guerra, seja por falta de capacidade, seja por falta de vontade. A Primeira Guerra Mundial gerou a morte de mais de 10 milhões de pessoas, entre estas, militares e civis. Mas, além destas mortes, a Grande Guerra, como também ficou conhecida, gerou a destruição de vários territórios, que ficaram completamente destruídos e em estado de emergência. Durante os bombardeios da I Guerra Mundial, muitas fábricas foram atacadas, assim como linhas férreas, refinarias, pontes e represas, num tipo de ataque conhecido como bombardeio tático que visa atacar alvos terrestres considerados estratégicos para o adversário, alterando assim o meio ambiente urbano dos locais bombardeados. Considerada como a grande iniciante deste conflito, a Alemanha se viu destruída após ser derrotada pela Tríplice Aliança, e essa vitória só pode ser conquistada com a entrada em 1917 dos EUA na batalha. Mais de 90% de suas cidades foram atingidas pelos bombardeios que mataram tanto militares como civis. O armistício marcou o fim da disputa. Ele foi assinado no dia 11 de novembro, de 1918. Além disso, ela foi marcada pelo grande avanço bélico, já que, pela primeira vez, foram utilizados carros de combates especiais e avaliação militar.
Disciplina: História
Prof: Ataídes Silva
Alunos: Gabriella, Mariana, Thalyta, Isabelle, Ingryd, Lanny, Matheus Clemente, Lucas Anizio
Turma: 2º Ano – Ensino Médio

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