Colégio Questão de Inteligência
Trabalho de Geografia
Professora: Irlânia Leite
Equipe – 3º Ano
BETHINA MAIA
LETICIA MARIA
JEYSE CHRISTYNNE
JOANY LEANDRO
MATHEUS MOREIRA
INTRODUÇÃO
A temática da alfabetização encontra-se na
pauta de discussão de importantes fóruns, órgãos e instâncias no Brasil. Mas,
esse interesse não representa uma novidade, bem o sabemos. Ao mirarmos em
direção à história da educação nacional vamos encontrar pistas sobre como o
tema vem sendo tratado há muito neste país. Em João Pessoa não é diferente:
apesar de cair a taxa de analfabetismo, o nosso estado lidera o ranking de 25°
índice de analfabetismo no Brasil com 21,9% e nossa capital é
responsável por 2,1% dessataxa.
Neste trabalho iremos apresentar as problemáticas desse assunto em nossa cidade.
Neste trabalho iremos apresentar as problemáticas desse assunto em nossa cidade.
Dinâmica
Populacional de João Pessoa
-
Alfabetização –
Crescimento populacional:
|
2000 a 2012
|
Ano
|
Habitantes
|
549.363
|
|
723.515
|
|
733.154
|
|
742.478
|
Dados
Gerais
Estado que Pertence: Paraíba
Gentílico: pessoense
População: 674.971 (estimativa de 2007)
Área (em km²): 210,45
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 3.146
Estado que Pertence: Paraíba
Gentílico: pessoense
População: 674.971 (estimativa de 2007)
Área (em km²): 210,45
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 3.146
De acordo com o Censo Demográfico
2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a
taxa de analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais na Paraíba caiu de
29,7% em 2000 para 21,9% em 2010. Os dados apontam que 616,5 mil pessoas
alegaram não saber ler ou escrever, sendo 49% desse contingente composto de
idosos. A taxa nacional de analfabetismo para os adolescentes e jovens entre 15
e 24 anos atingia 5,3% em 2010. No total de jovens nessa faixa etária em todo o
estado da Paraíba, 36,8 mil disseram não saber ler e escrever. São 2,7 mil
jovens residentes em João Pessoa que também alegaram não saber ler e escrever,
o que representa 2,1%.
Nas capitais, os
percentuais de crianças de 10 anos de idade que não sabiam ler ou escrever eram
mais baixos em comparação aos números dos estados, em especial no Nordeste. Em
São Luis (6,1%) e em Teresina (4,9%), a proporção de crianças nesta situação
era 2,5 vezes inferior à dos respectivos Estados, Maranhão (16,4%) e Piauí
(13,7%). A pior situação foi encontrada em Maceió, com 11,6%, o número ainda é
melhor que no estado de Alagoas como um todo, que é de 17,8%. A capital
paraibana ficou bem abaixo da média nacional, com 2,1%.
Acabar com o
analfabetismo entre jovens e adultos, capacitando-os para o mercado de
trabalho, é uma das prioridades da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A determinação é
que Programas como Brasil Alfabetizado (PBA), Educação de Jovens e Adultos
(EJA) e Projovem Urbano (PJU), alcancem cada vez mais esse público.
CONCLUSÃO
Ao
analisarmos esse assunto percebemos que a
questão do analfabetismo demonstra o quanto é importante ter consciência dessa
realidade, como existem bem próximo de nós, pessoas que ainda estão nessa
condição, nos depararmos com situações desse gênero hoje em dia, é um absurdo!
Mas é uma realidade cada vez mais perto de nossos olhos. O fato de vivermos em um
grande centro, nos faz pensar que somente no interior do Brasil, é que acontece
essa deserção escolar, de modo à contribuir
para taxas tão altas.
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