domingo, 30 de setembro de 2012

A história das coisas

Vivemos em um mundo globalizado onde o ter é bem maior que o ser. A sociedade moderna nos leva ao consumismo desenfreado. Da extração da matéria prima até chegar ao mercado consumidor os produtos passam por diversos processos. Mas como aliar o consumismo ao desenvolvimento sustentável? Veja o vídeo abaixo e deixe seu comentário para a pergunta acima. 

Problemas da Visão, 2° Video (2° Ano QI SUL)



quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Fotos - Trânsito em paz, você é quem faz


Abertura do Evento - Representante do DETRAN-PB

Palestra - Representante do DETRAN-PB

Alunos atentos na palestra - DETRAN

Palestra - Representante do DETRAN-PB


Alunos atentos na palestra - DETRAN

Alunos - Dramatização: Velocidade no Trânsito

Alunos - Dramatização: Vítima da Imprudência

Alunos - Dramatização: Álcool e Direção

Alunos - Dramatização: Álcool e Direção

Alunos - Dramatização: Álcool e Direção

Coordenador Isaias - Palestra com os alunos do Fundamental I

Técnicos do SAMU

Técnicos do SAMU

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros 

Técnicos do SAMU - Dramatização: Primeiros Socorros

Técnicos do SAMU e Colaboradores QI

Camisa do Evento - Frente

Camisa do Evento - Costas

Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe


Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe 


Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Alunos e Professores - Atividade de orientação extra-classe

Equipe de Professores - Atividade de orientação extra-classe

Semana Nacional de Trânsito - 2012

Trânsito em paz, você é quem faz
Em comemoração a Semana Nacional do Trânsito, o Colégio QI - Sul (Mangabeira), realizou, em parceria com professores, alunos e convidados especiais, uma séria de atividades na escola. O tema principal do projeto foi: "Trânsito em paz, você é quem faz".

Atividades:
  • Palestra educativa com técnicos do DETRAN-PB
  • Dramatizações de acidentes de trânsito
  • Palestra: "Trote, precisamos combater", exposta por representantes do SAMU
  • Simulação de atendimento (primeiros socorros) com uma equipe do SAMU
  • Atividade de Orientação, para pedestres e motoristas

Confira aqui a galeria de fotos do evento: CLIQUE AQUI

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Seminario apresentado em sala de aula no dia 11/09 , referente a disciplina de Literatura com a obra Usina de José Lins do Rego


Usina, de José Lins do Rego
Biografia
Infância
Nascido no Engenho Corredor, município paraibano de Pilar, filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins Cavalcanti (morta pelo marido esquizofrênico), fez as primeiras letras no Colégio de Itabaiana, no Instituto N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X na então cidade da Paraíba atual João Pessoa. Depois estudou no Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em Recife. Desde esse tempo revelaram-se seus pendores literários. É de 1916, por exemplo, o primeiro contato com O Ateneu, de Raul Pompeia. Em 1918, aos dezessete anos, portanto, José Lins travou conhecimento com Machado de Assis, através do Dom Casmurro. Desde a infância, já trazia consigo outras raízes, do sangue e da terra, que vinham de seus pais, passando de geração em geração por outros homens e mulheres sempre ligados ao mundo rural do Nordeste açucareiro, às senzalas e aos negros rebanhos humanos que a foi formando.

Juventude e início da carreira literária
Após passar sua infância no interior e ver de perto os engenhos de açúcar perder espaço para as usinas, provocando muitas transformações sociais e econômicas, foi para João Pessoa, onde fez o curso secundário e depois, para Recife, onde se matriculou em 1920, na faculdade de Direito.
Nesse período, além de colaborar periodicamente com o Jornal do Recife, fez amizade com Gilberto Freyre, que o influenciou e, em 1922, fundou o semanário Dom Casmurro.
Formou-se em 1923. Durante o curso, ampliou seus contatos com o meio literário pernambucano, tornando-se amigo de José Américo de Almeida, Osório Borba, Luís Delgado, Aníbal Fernandes, e outros. Gilberto Freyre, voltando em 1923 de uma longa temporada de estudos universitários nos Estados Unidos, marcou uma nova fase de influências no espírito de José Lins, através das ideias novas sobre a formação social brasileira.

Ingressou no Ministério Público como promotor em Manhuaçu, em 1925, onde, entretanto não se demorou. Casando em 1924 com d. Filomena (Naná) Masa Lins do Rego, transferiu-se em 1926 para a capital de Alagoas, onde passou a exercer as funções de fiscal de bancos, até 1930, e fiscal de consumo, de 1931 a 1935. Em Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco, Carlos Paurílio e outros. Ali publicou o seu primeiro livro, Menino de engenho (1932), chave de uma obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro. Além das opiniões elogiosas da crítica, sobretudo de João Ribeiro, o livro mereceu o Prêmio da Fundação Graça Aranha. Em 1933, publicou Doidinho, o segundo livro do "Ciclo da Cana-de-Açúcar".
Perfil da obra e trajetória literária
O mundo rural do Nordeste, com as fazendas, as senzalas e os engenhos, serviu de inspiração para a obra do autor, que publicou seu primeiro livro - Menino de engenho - em 1932.
Como vimos, em 1926, decidiu deixar para trás o trabalho como promotor público no interior de Minas Gerais e transferiu-se para Maceió, Alagoas. Lá conviveu com um grupo de escritores muito especial: Graciliano Ramos (o autor de Vidas Secas), Rachel de Queiroz (a jovem cearense, que já publicara o romance O Quinze), o poeta Jorge de Lima, Aurélio Buarque de Holanda (o mestre do dicionário), que se tornariam seus amigos para sempre. Convivendo neste ambiente tão criativo, escreveu os romances Doidinho (1933) e Bangue (1934). Daí em diante a obra de Zélins, como era chamado, não conheceu interrupções: publicou romances, um volumes de memórias, livros de viagem, de conferências e de crônicas. E Histórias da Velha Totônia, seu único livro para o público infanto-juvenil, lançado em 1936.
Em 1935, mudou-se para o Rio de Janeiro. Homem atuante participava ativamente da vida cultural de seu tempo. Gostava de conversar, tinha um jeito bonachão e era apaixonado por futebol, ou melhor, pelo Flamengo. Seus livros são adaptados para o cinema e traduzidos na Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.
Em 1957, José Lins morreu. Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista no Rio de Janeiro. A obra de José Lins do Rego é publicada pela editora José Olympio.
Despojamento
O estilo de José Lins é inteiramente despojado e sem atitudes ou artifícios literários. Ele próprio via a si mesmo como um escritor instintivo e espontâneo, chegando a apontar que suas fontes da arte narrativa estavam nas ruas: "Quando imagino nos meus romances tomo sempre como modo de orientação o dizer as coisas como elas surgem na memória, com os jeitos e as maneiras simples dos cegos poetas." Apesar desta simplicidade linguística com que escreve, ele descreve com muita técnica os estados psicológicos de seus personagens, seguindo, assim, uma linha inaugurada por Proust. Além disso, ele tem um domínio da tradição literária e consegue fazer uma crítica dos hábitos em um estilo que lembra Thomas Hardy.

Usina, de José Lins do Rego, possui narrativa descritiva do meio de vida nos engenhos de açúcar e nas plantações de cana do Nordeste. Em 1936, após a publicação dessa obra, José Lins do Rego decretou o fim do "ciclo da cana-de-açúcar".
A obra é excessivamente descritiva, parecendo mais uma aula de economia do que uma obra ficcional. Neste último romance, José Lins retrata a decadência dos engenhos por força do processo industrial das usinas, que suplantam a produção artesanal.

Enredo
Usina retoma a história do Moleque Ricardo, a partir de sua prisão com os companheiros grevistas em Fernando de Noronha até o seu retorno ao engenho.
Com pouco mais de estariam no velho Santa Rosa, que Ricardo deixara há oito anos, fugido, como de um presídio, de uma ilha de trabalhos forçados. Escapara de lá para não ser alugado e fora pior que isso. Tivera dores que os alugados não sofriam nunca.
É na segunda parte do livro que começa propriamente Usina, quando são narrados os acontecimentos que envolvem o Santa Rosa depois que Carlos Melo, fugindo dos problemas que envolviam o engenho, entrega seu patrimônio a parentes.
O Santa Rosa transforma-se na Usina Bom Jesus. O Dr. Juca sonha com o prestígio, negociando com Zé Marreira, proprietário da Fazenda São Félix, deixa-se levar pela ambição e faz a sua primeira operação desastrosa. As hipotecas contraídas e a pressão da Usina São Félix, na figura do Dr. Luís, terminam por forçar a venda. A enchente do Rio Paraíba, destruindo a antiga propriedade, simboliza o fim de um ciclo.
O usineiro retira-se com a família em meio à destruição física dos seus antigos domínios.
Usina é um livro sobre o que era e o que se tornou. Sobre memória. Memória de como era os tempos em que os senhores de engenho nordestinos, os coronéis, mandavam em tudo e em todos e eram a elite, de como o povo vivia na tranquilidade dos bangues, na vida mansa do campo, do moer cana. Uma vida pacata e tranquila, familiar, na qual a mudança era rara. Uma vida em que se passava uma era inteira sem que nada de novo acontece-se.


Mas a modernidade chegou aos campos de cana, e mudou a única coisa que precisava para poder entrar em curso: a cabeça dos senhores de engenho. Em busca de maiores lucros, de maior prestígio e poder, cresceram os olhos e começaram a implantar as Usinas, fábricas modernas de produção de açúcar e álcool, substitutas dos antigos engenhos. Todos com sonhos de grandeza entraram nessa empreitada. Assim também o fez Dr. Juca. E foi Dr. Juca que modernizou o Engenho Santa Rosa e o levou em seu sonho de grandeza. Mas foi ele também o responsável, pelo menos assim pensavam seus parentes, pela falência da empresa.

E Usina mostra exatamente a mudança de um mundo rural e familiar para um mundo empresarial, distanciado, sem alma. As mudanças nas almas dos senhores, que se tornam cada vez mais insensíveis, a pobreza da população, a degeneração da vida. Tudo movido pela ganância e sede de lucro, o luxo, as prostitutas. Um panorama do Brasil da década de 1930, época de transformações. O livro trata justamente destas transformações.

domingo, 23 de setembro de 2012

Gostaria de saber um pouco mais sobre o assunto...



"As bandeiras de  Liechtenstein e Haiti eram exatamente iguais, eram idênticaspor coincidência. Um fato que não foi descoberto até competiremnas olimpíadas de 1936."

 Tive uma curiosidade em saber sobre esse assunto, porem não achei uma fonte nem nada mais sobre o assunto. Aluno: Enzzo MatheusSérie: 1º Ano médioUnidade: QI- SulProf: Ataides

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Problemas de Visão e Suas Soluções - 2° Ano

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Problemas da visão !!!

Olha só o que vem por aí, é so o começo!!!

Problemas da visão (Flash)

Abraços aos meus alunos do 2° Sul!!!

Memórias de um sargento de milícias.




Seminário de Literatura, apresentado em sala de aula.
Grupo: Gabriel Nunes
Jeyse Christynne
José Felipe
Letícia Maria
Lucas Emanuel Souto
Matheus Moreira


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Meus alunos do ensino médio, segundo pesquisas divulgadas em revistas científicas, usar células- tronco dos pacientes para tratar suas próprias doenças pode ser mais fácil do que se pensava. Pesquisadores afirmam ter descoberto células-tronco na pele de pessoas adultas, capazes de originar todos os tipos de tecidos corporais. Esperamos que esses estudos sejam um primeiro passo no desenvolvimento de uma tecnologia terapêutica para tratamentos com células-tronco de adultos.
Não poderia de deixar de divulgar o blog desta exelente Educadora e professora de Inglês, claro, em particular:

Blog da Teacher Haydeise Cassé

Exelente !!!

Associação de Resistores - 3° Ano



Trabalho
De
Física
Colégio Questão De Inteligência

Grupo 1
Lysander Pereira, Andressa Araújo, Rafael Xavier, Carlos Eduardo, Glênio Rodrigues, Wagner Mendonça, Diogo Ferreira.
 Grupo 2 
Misael Mendes, Wéllyson Alves, AndersonRodrigues e Matheus Henrique.
Grupo 3  
Flávia Regina e Edith Diniz
Série: 3º Ano

Professor : Edgard Bartolini Neto

Associação de Resistores



 Em nosso dia-a-dia utilizamos vários aparelhos elétricos onde são empregados circuitos com dois ou mais resistores. Em muitos destes circuitos utiliza-se uma associação de resistores. Aassociação de resistores pode ocorrer basicamente de três maneiras diferentes: Associação em série, associação em paralelo e associação mista.

Em algumas aplicações vários resistores são ligados um em seguida do outro para obter o circuito desejado, como é o caso das lâmpadas decorativas de natal, um bom exemplo de associação de resistores em série.
 
Para efeito de cálculos, em muitos casos será necessário descobrir como a série de resistores se comporta como um todo. Nestes casos utilizamos o conceito de resistor equivalente. Que é um resistor que tem as mesmas propriedades da associação, ou seja, uma resistência que seja a mesma do conjunto, esta resistência é chamada resistência equivalente.


Associação em série:

Na associação em série todos os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica. Os resistores são ligados um em seguida do outro, existindo apenas um caminho para a corrente elétrica. Observe a figura abaixo:

Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compõem a associação. A resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de maior resistência da associação. Veja porque:
- A corrente elétrica que passa em cada resistor da associação é sempre a mesma: 
i = i1 = i2 = i3 = i4 ..
- A tensão no gerador elétrico é igual à soma de todas as tensões dos resistores: 
V = V1 + V2 + V3 + V4 ..
- A equação que calcula a tensão em um ponto do circuito é: V = R .i , então teremos a equação final:
Req . i = R1 .i1 + R2 . i2 + R3 . i3 + R4 . i4 …

Associação em paralelo:

A associação de resistores em paralelo é um conjunto de resistores ligados de maneira a todos receberem a mesma diferença de potencial (ddp). Nesta associação existem dois ou mais caminhos para a corrente elétrica, e desta maneira, os resistores não são percorridos pela corrente elétrica total do circuito. 
- Tensões iguais: V = V1 = V2 = V3
- Corrente no resistor equivalente é igual à soma das correntes dos resistores:
 i = i1 + i2 + i3  ...
- A equação que calcula a corrente em um ponto do circuito é: i = V / R , logo
V / Req = (V1 / R1) + (V2 / R2) + (V3 / R3) ...
Observe a figura.

A corrente, em uma associação de resistores em paralelo, é a soma das correntes nos resistores associados.

Na associação em paralelo, o valor da resistência equivalente é sempre menor que o valor de qualquer resistência dos resistores da associação. Este valor pode ser obtido com as seguintes equações:
Associação mista:

Uma associação mista é composta quando associamos resistores em série e em paralelo no mesmo circuito. Observe na figura abaixo que os resistores R1 e R2 estão em série e os resistores R3 e R4 estão em paralelo:

Nas associações mistas também podemos encontrar um valor para a resistência equivalente. Para isto devemos considerar cada associação (série ou paralelo) separadamente, sendo que todas as propriedades descritas acima são válidas para estas associações.

Curto Circuito (CC)

O que é uma ligação em curto-circuito ?

Dizemos que um dispositivo elétrico está ligado em curto-circuito quando os seus pólos estão ligados por um condutor sem resistência elétrica.
A ddp nos pólos do dispositivo é
VA - VB = I.R onde R é a resistência elétrica do condutor. Sendo
R = 0 >>> VA - VB = Ix0 >>> VA - VB = 0
A ligação em curto-circuito acarreta a anulação da ddp nos pólos do dispositivo.

Como se comporta um resistor quando é ligado em curto-circuito ?

O resistor não funciona

A ddp nos pólos do resistor é VA - VB = I.R .
Como a ddp é nula, então 0 = I.R >>> I = 0
Não havendo corrente no resistor ele não está funcionando. 

Quando se liga (une) dois pontos de um circuito elétrico por um condutor (fio) de resistência desprezível (fio ideal, fio sem resistência), diz-se que esses dois pontos ficam em curto circuito (CC).
Considere um resistor R sendo percorrido por uma corrente elétrica i e submetido a uma diferença de potencial UAB=VA - VB.




Ligando-se, em paralelo, entre os pontos A e B desse resistor, um condutor de resistência desprezível (fio ideal), provoca-se um curto circuito entre A e B e verifica-se que toda corrente elétrica se desviará, passando pelo fio ideal, no qual, aplicando-se a lei de Ohm ter-se-á --- VA –VB=UAB=R. i --- como R=0 (fio ideal), tem-se --- VA-VB=R.i --- VA-VB=0.i --- VA – VB=0  ---  VA=VB.

   

 Assim, o circuito se comporta como se o resistor não existisse e pode se redesenhar o circuito, tornando os pontos A e B coincidentes.